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Vendas de final de ano: ACI destaca que foram superiores ao Natal de 2018

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Entretanto, alguns setores sentiram apenas um pequeno aumento, enquanto outros destacaram percentual igualitário entre os dois últimos anos

Seguindo a tendência nacional, que registrou um pequeno percentual de aumento nas vendas de final de ano entre 2018 e 2019, a Associação Comercial e Industrial também destacou que, de maneira geral, o comércio rio-pardense se destacou positivamente. “Aos poucos, a economia brasileira vem reagindo e as vendas especiais de fim de ano em 2019 foram superiores a 2018”, observou o presidente da ACI, Paulo Cesar Olivieri.

Embora o mês de dezembro, especificamente, tenha tido esse pequeno percentual de aumento, o ano de 2019 não foi fácil para o comércio rio-pardense. A reportagem ouviu lojistas de três áreas, sendo a confecção, o calçado e o brinquedo, e todos destacaram dificuldades nas vendas, observando que o consumidor estava um pouco receoso, principalmente devido a mudanças no Governo e na própria economia do país, o que gerou certa instabilidade comercial.

“Aqui as vendas começaram a alavancar novamente, depois de estagnadas praticamente desde 2013, em maio e junho do ano passado, o que se manteve até o final do ano, onde registramos um aumento de 9,4% comparado ao Natal de 2018”, disse o empresário Armando Favoretto Junior, da Malhamania.

O setor de brinquedos também não teve um 2019 muito fácil. “Porém, em dezembro, as vendas melhoraram um pouco, inclusive porque atendemos uma grande clientela na região”, observou o gerente Luciano Scoqui Bálico, da Tonel.

Já para o gerente da Rami Calçados, o popular Kuka, as vendas de final de ano de 2019 se mantiveram estáveis comparadas a 2018. “Em nosso setor, esperamos uma melhora mais significativa nas vendas a partir do 2º semestre deste ano”, informou.

Com relação às formas de pagamento, o crediário ainda se sobrepôs às vendas à vista, embora em algumas lojas ela tenha aumetando no final do ano passado. Ao menos nas lojas entrevistadas, as vendas no débito/crédito e o famoso carnêzinho foram a preferência dos consumidores.

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