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Na Câmara: Pronto Socorro, Ronda Escolar e PROFAST foram alguns assuntos abordados em Plenário

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Texto e fotos: Natália Tiezzi – Assessoria Parlamentar da Câmara Municipal

Durante a 7ª Sessão Ordinária, promovida na tarde de terça-feira, dia 28, a questão da segurança à frente das escolas rio-pardenses voltou a ser abordada em Plenário.

Dessa vez a indicação foi feita pelo vereador professor Rafael Kocian, que sugeriu à Guarda Civil Municipal a ronda ostensiva em todas as escolas do  município. “Recentemente fomos procurados por pais de alunos e funcionários de escola, alegando situações que colocam em risco a segurança dos alunos. As rondas poderiam ser efetuadas nos horários de entrada e saída nas unidades escolares”, observou.

Já o vereador Henrique Torres também voltou à tona o assunto relativo ao Serviço de Obras Sociais, questionando, em requerimento à Prefeitura, se procede a informação de que a Secretaria Municipal de Obras foi despejada do prédio de propriedade do antigo SOS. “Em caso afirmativo, houve o pagamento de multa diária em decorrência do atraso no cumprimento desta ordem judicial, e qual o valor liquidado pela municipalidade?”, indagou.

A Lei da Aplicabilidade foi tema de requerimento da vereadora Lúcia Libânio ao Executivo Municipal. “A aplicação do aumento, disponibilizado aos funcionários a partir da reforma administrativa, não foi feita no evento constante dos holerites, denominado “Lei da Aplicabilidade”. Quais os motivos pelos quais não foi feita tal majoração? Qual a previsão para que essa regularização ocorra? Os questionamentos são para sanar a demanda de questionamentos de muitos servidores municipais”, justificou.

Possíveis gastos com publicidade na EPTV Central e com influencers digitais foram questionados em um dos requerimentos à Prefeitura

Atendimentos no Pronto Socorro Municipal voltaram à temática de propositura ao Executivo, dessa vez de autoria do vereador Pedro Giantomassi. “Questiono sobre vídeo que circulou em redes sociais, onde um idoso, que necessitava de internação, aguardava atendimento no P.S. para poder internar na Santa Casa. O caso é recorrente e reflete, ao nosso ver, uma dificuldade de triagem dos pacientes que chegam ao P.S. Ano passado, ao reclamarmos da situação, identificamos a necessidade de ampliação do quadro de servidores, sob a alegação de que um maior número de enfermeiros e técnicos de enfermagem possibilitaria designar um profissional exclusivamente para o serviço de Triagem no local. Diante do exposto, gostaria que fosse encaminhado à esta Casa a relação dos técnicos de enfermagem e enfermeiros que estavam designados a prestar serviço no P.S. no mês de março de 2022 e também neste mês de março, bem como quais são os profissionais que revezam atualmente a função de triagem dos pacientes”, requereu.

O vereador Paulo Sérgio Rodrigues, em requerimento à Prefeitura, questionou se ocorreram gastos da municipalidade com publicidades na EPTV Central e com influencers digitais entre janeiro de 2021 e fevereiro de 2023, bem como os valores. “Já fui e ainda sou questionado sobre o tema e gostaria de esclarecimentos a respeito”, justificou o vereador.

Outro assunto recorrente em Plenário, o Profast, voltou a ser tema de requerimento, assinado pelo vereador Eduardo Ramos. Ele solicitou informações sobre o andamento das obras de reforma, já que, ao que lhe parece, não há movimentação destes serviços no local.

Por fim, a falta de nomes nas ruas de diversos bairros – problema já apontado em outras ocasiões na Câmara, foi questionada, por meio de requerimento de autoria do vereador Gabriel Navega. “Gostaria de saber se há previsão para a colocação dessas placas com os devidos nomes das ruas, pois há uma dificuldade muito grande por parte dos entregadores, carteiros, entre outros serviços justamente pela falta da designação dos logradouros”, concluiu.

Já a Lei da Aplicabilidade foi tema de requerimento da vereadora Lúcia Libânio à Prefeitura
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