Dia da Caridade: Você já estendeu sua mão aos que mais necessitam hoje?
Texto: Natália Tiezzi
Nesta quarta-feira, 19 de julho, é lembrado o Dia da Caridade. Esta data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a prática e difusão da solidariedade, como um meio para desenvolver um bom entendimento entre todos os seres humanos.
Em suas inúmeras definições, a Caridade é a doação voluntária de ajuda aos necessitados, como um ato humanitário, sendo uma das qualidades mais defendidas pela maioria das religiões, que insistem que a principal definição de caridade é “amar e ajudar ao próximo”.
Erroneamente, muitos imaginam que ser caridoso é auxiliar ao próximo com dinheiro, mas não é apenas isso. Há inúmeros cidadãos que não têm condições financeiras de ajudar a quem mais precisa, todavia fazem a diferença na vida de milhares de pessoas estendendo a mão, doando tempo, preparando ou doando um alimento, enfim, as formas de exercer a Caridade são inúmeras.
Há aqueles que são caridosos e divulgam suas ações, principalmente agora com os auxílios das redes sociais, da mesma forma que há aqueles que ajudam em silêncio, sem querer divulgar a Caridadade que praticam. Não importa: o importante é que dentro do seu coração prevaleça primeiramente a compaixão, depois a vontade e finalmente a ação para com os mais necessitados.
E muitas vezes nem sempre são apenas as pessoas em situação de vulnerabilidade social, por exemplo, que necessitam de nossa Caridade. A necessidade do próximo pode estar ao nosso lado, na nossa família, entre os nossos amigos.
Portanto, não se abstenha a dar aquele abraço, oferecer um ombro amigo, ouvir sem julgar, incentivar, apoiar quem de tudo isso necessite. Mais do que qualquer doação, a Caridade é um ato de total amor – sem cobranças, comparações ou julgamentos.
Ofereça a sua Caridade ao próximo ao invés de apenas exercê-la. Têm pessoas que, por inúmeras razões, não são capazes de pedir ajuda: do abraço ao dinheiro.
E saiba que a sensação de oferecer e ser caridoso vai muito além de ajudar ao próximo: desperta sentimentos bons, tantas vezes adormecidos, esquecidos, ‘empoeirados’ dentro de nós como a gratidão, a coragem, a transformação.
E você: já ‘estendeu a mão’ a quem mais precisa hoje?