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Chef Giully Giovanelli fala da paixão pela Gastronomia e o êxito nos trabalhos em Rio Pardo

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A jovem chef vem conquistando os paladares rio-pardenses com os sabores da Rotisseria Dona Celina e em eventos particulares

Entrevista e texto: Natália Tiezzi

Dizem que o bom filho à casa torna e esse ditado pode ser aplicado à jovem rio-pardense Giulliany Giovanelli Elias Ortega, uma chef de cozinha que após anos fora da ‘terrinha’ retornou para São José do Rio Pardo para colocar em prática seus dotes culinários e mostrando uma gastronomia autêntica, saborosa e com belas apresentações às mesas.

Em entrevista ao www.minhasaojose.com.br, Giully, como é popularmente conhecida, é filha da empresária do ramo imobiliário Soraia Giovanelli Elias e de Marco Antônio Trovato Ortega, destacou que os primeiros contatos com a cozinha foi através da avó materna, dona Celina, e depois com o pai, que é chef no GARP da Nestlé.

Ela também falou sobre o retorno a São José, onde vem conquistando cada vez mais os paladares rio-pardenses com sua comida afetiva.

Atualmente, Giully é chef da “Dona Celina”, nome dado em homenagem à avó materna, sendo uma rotisseria de comidas ultra congeladas e embaladas a vácuo – novidade que vem para proporcionar mais praticidade aos clientes. Mas é nos eventos particulares que Giully também vem se descobrindo na cozinha e obtendo êxito na profissão.

Do preparar, montar, apresentar e servir um prato, ela  preza por três ‘ingredientes’ que são a base de sua cozinha: qualidade, sabor e aqueles detalhes que fazem toda a diferença, principalmente nas finalizações.

Deu água na boca? Confira abaixo a entrevista na íntegra e conheça um pouco mais de Giully e alguns pratos preparados por ela que, sem dúvida, ainda farão parte de sua mesa, amigo leitor e internauta!

A chef prepara cardápios exclusivos conforme o contratante e a festa

Natália Tiezzi: Giully, como surgiu essa paixão pela Gastronomia? Alguém te inspirou na cozinha?

Chef Giully Giovanelli: Sempre me interessei muito pela cozinha, acho que de pequena essa paixão surgiu dentro da cozinha da minha avó materna, uma cozinheira de mão cheia, que reunia sempre a família em torno de uma mesa para comer as comidinhas dela. Mais velha, tive o contato com o lado profissional do meu pai, que também é chef de cozinha, e me mostrou que a Gastronomia não era apenas um hobby.

Qual a sua formação?

Sou formada em Gastronomia pela faculdade Barão de Mauá, em Ribeirão Preto.

Em quais restaurantes, casas, estabelecimentos já trabalhou, estagiou?

Logo que me formei, dois amigos e eu iniciamos um projeto na pandemia e abrimos o Sahi, um restaurante delivery de Kebab, que foi meu primeiro contato com uma cozinha profissional, uma grande experiência. Tempos mais tarde, depois de trabalhar como autônoma, tive oportunidade de trabalho em Belo Horizonte, num restaurante incrível, “O Jardim”, de um chef que era uma grande inspiração para mim, Caio Soter.

Agora, conte um pouco de sua experiência com a Gastronomia aqui em Rio Pardo

Assim que voltei a morar aqui em São José abri a Dona Celina Rotisseria, com cozinha especializada em comidas ultra congeladas e embaladas a vácuo, pensando na praticidade dos meus clientes e na otimização do tempo deles. Mas já dentro do ramo me interessei por eventos particulares, jantares como chef privado e encomendas.

Qual é a comida que mais gosta de preparar?

Ainda estou me descobrindo, procurando qual a personalidade que existe na minha cozinha, e com o que me identifico mais. Mas, sem dúvidas, cozinhar uma comida afetiva me enche o coração!

E o que não pode faltar em seus pratos?

Qualidade. Sabor. E muitos detalhes, muitos…

Sabor, qualidade e detalhes que fazem a diferença nos pratos preparados por Giully

O que é o melhor e o que é o pior em ser Chef?

Acho que a melhor parte é poder alimentar sorrisos, a sensação de despertar prazer através da comida é fascinante . E a pior parte, acho que talvez trabalhar enquanto a maioria se diverte, o que passa a ser só uma questão de costume.

O que é ser uma boa chef, uma boa cozinheira?

Um pouco clichê, mas acho que cozinhar com amor, procurar sempre inovar, estudar pratos e técnicas, estar sempre preparada para um novo desafio.

Como elabora os cardápios para festas, por exemplo?

No final de ano preparei cardápio especial para o Natal e Ano Novo, mas também preparo cardápios exclusivos, que são montados de forma personalizada conforme o contratante, o cliente e o tipo de festa.

Além da rotisseria, quais são seus planos para o futuro?

Tenho alguns planos para um futuro próximo!

Para finalizar, quais são seus contatos para atendimento? 

Além das redes sociais, @chefggiully, @donacelinarotisseria_, o telefone é (19) 99622-2787

Ela aposta na cozinha afetiva, sempre com um toque diferenciado, com pratos preparados com toda sua paixão, talento e dedicação à Gastronomia

DEPOIMENTO ESPECIAL DE MÃE

Soraia é uma das maiores fãs de Giully na Gastronomia e não é apenas por ser mãe da chef, mas pela cumplicidade que ambas têm. Em breve relato, ela destacou o orgulho que tem da filha por ter escolhido essa profissão.

“A Giully queria fazer Gastronomia e na época eu não concordei, mas ela já tinha noção que a profissão de chef estava em alta, e eu não. Faltando 6 meses para acabar o curso de Propaganda e Marketing ela largou tudo e foi fazer Gastronomia, seguindo o que queria! Quando eu perdi o emprego ela ficou responsável pelo almoço em casa. Cada dia era uma comida e com detalhe fazia sobremesa todo dia! Até hoje ela gosta de cozinhar para a família, principalmente se for comidas diferentes!  O que mais me impressiona na Giully é a criatividade, capricho e é muito rápida – acho que fazer o gosta faz toda diferença e ela é apaixonada pelo que faz!

Heranças familiares: A inspiração de Giully à cozinha foi a avó materna, dona Celina, e também o pai, que é chef de cozinha na Nestlé

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