Grupo Binga & Elvis: Paulo Viana fala das expectativas comerciais e da campanha inédita Passaporte da Sorte

Sete lojas fazem parte da campanha inédita, que sorteará R$ 10.000,00 em barras de ouro dia 2 de janeiro de 2021

Entrevista e texto: Natália Tiezzi

Atrair clientes, agradecer e reconhecer a todos pela preferência às lojas, principalmente em um ano tão atípico, onde o comércio sofreu com a Pandemia e, claro, realizar o sonho de um felizardo ou felizarda. Com esses objetivos, o Grupo Binga & Elvis está promovendo uma campanha inédita de final de ano, o “Passaporte da Sorte”, que sorteará R$ 10.000,00 em barras de ouro.

Em entrevista ao www.minhasaojose.com.br, o empresário Paulo Viana explicou como a campanha está sendo realizada, como os clientes podem fazer para concorrer e também fez um balanço deste ano nas empresas do grupo.

Viana destacou, ainda, as expectativas para esse final de ano, contratações temporárias e o que espera, como empresário, com relação ao comércio no ano de 2021.

“A ideia da campanha de final de ano foi do meu filho Samuel Viana e do primo, ‘Binguinha’ como forma de obviamente atrair o público, mas também agradecer, reconhecer esses clientes que estiveram conosco neste ano tão complicado para o comércio e que mesmo assim não deixaram de comprar nas lojas do Grupo”, afirmou.

De acordo com o empresário, para concorrer o cliente que comprar nas sete lojas participantes, sendo Binga & Elvis Confecções, Binga & Elvis Cama, Mesa e Banho, Elvis Calçados, Elvis Sports, Elvis Cosméticos, Elvis Bolsas e Acessórios e Binga Presentes e Decoração receberá um passaporte, que será carimbado a cada compra (não importa o valor da mesma). “Quando o passaporte estiver completo, com um carimbo de cada loja, o cliente concorrerá ao prêmio de R$ 10.000,00 em barra de ouro ou também em dinheiro, se assim preferir recebe-lo”, explicou.

O sorteio está marcado para 2 de janeiro de 2021 e será transmitido ao vivo pelo programa do locutor Reginaldo Capitelli, na rádio Difusora.

PANDEMIA: “CONSEGUIMOS MANTER AS EMPRESAS SEM DEMITIR NINGUÉM”

Paulo disse que o início da pandemia foi muito difícil para o grupo. “Tudo era muito incerto. Ficamos um mês fechados e foi neste momento que intensificamos o comério on line por meio do WhatSapp. Tínhamos um bom estoque e isso também facilitou bastante as vendas. Contratamos motoboys para fazer as entregas dos pedidos dos clientes, bem como receber prestações de algumas pessoas que fizeram questão de nos avisar que queriam quita-las”.

E, embora passando por esse momento de dificuldade, Paulo disse que não ocorreram demissões. “Conseguimos manter os colaboradores, que para nós é uma família mesmo. Sabemos o quão importante são esses empregos para cada um deles”.

O empresário também falou das contratações temporárias que ocorreram neste ano assim como em anos anteriores. “Acredito que muitos desses contratados temporários se efetivem, mas para isso tem que ter dedicação, gostar do comércio e se empenhar”, disse, acrescentando que neste mês de dezembro, o grupo fechará o ano com mais de 200 colaboradores (efetivos e temporários).

Atualmente, o grupo possui lojas que atendem desde o público infantil até adulto,masculino, feminino (calçados, confecções e esportes), além de cama, mesa e banho, enxoval e decoração.

Por falar em final de ano, o grupo concluiu ampliações e reformas, investiu na estrutura das lojas e na decoração de natal, com vitrines que sempre chamam a atenção.

Viana afirmou que não há grandes expectativas ao crescimento de vendas com relação ao Natal de 2019. “Esperamos percentuais iguais aos do ano passado e um pequeno aumento de 5% nas vendas. Entretanto, diante de tudo que passamos com essa pandemia, já está muito bom”.

EXPECTATIVAS PARA 2021: CONFIANÇA NO TRABALHO

O empresário não escondeu a preocupação relativa à pandemia também para o início de 2021. “O cenário ainda será preocupante neste início de ano até sair essa vacina contra a Covid-19. O que temos que fazer é continuar trabalhando, sempre tomando os cuidados relativos à prevenção e confiando que tudo vai melhorar”.

Viana observou que o comércio continua sendo a mola propulsora da economia. “Se o comércio para, a indústria para e, consequentemente, o desemprego aumenta. Aliás, essa é uma das grandes preocupações também no ano que vem: a falta de emprego. Por isso temos que trabalhar muito e acreditar que essa pandemia vai passar em breve. Temos que ser realistas, mas sem deixar de ser otimistas, sempre”, concluiu.